Inteligência artificial presente nos hospitais inteligentes
A tecnologia pode estar presente nos mais variados setores de um hospital. Uma das principais características dos hospitais inteligentes é utilizar a inteligência artificial (AI) para melhorar a eficiência de diversos serviços, como:
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- otimizar processos;
- aumentar a segurança;
- monitorar pacientes;
- aprimorar os laudos de exames por imagens.
Além disso, a inteligência artificial pode ir além e auxiliar, também, na construção dos hospitais. A tecnologia pode proporcionar a otimização dos recursos e gerar insights. Com isso, é possível analisar um grande número de informações em um único lugar.
Construção de hospitais inteligentes
Os hospitais inteligentes podem contar com sistemas de videomonitoramento para garantir a segurança do local e dos trabalhadores. Esses sistemas são capazes de identificar situações de risco, como a utilização incorreta de EPIs.
Ao integrar o software AI ao sistema de segurança já existente, em menos de 24 horas um sistema muito mais eficiente estará rodando. A partir daí, ele emitirá alertas em tempo real, sempre que uma situação anormal acontecer. Tudo isso é possível por meio da solução AI que a Macnica DHW traz de forma exclusiva para o mercado nacional.
Inteligência Artificial para laudos de exames de imagem
Além da utilização na construção e na segurança dos hospitais inteligentes, a inteligência artificial também pode colaborar com os exames de imagem. A tecnologia AI pode acelerar o processo de diagnóstico, como destacou a Revista NewsLab.
Porém, vale lembrar: essa tecnologia não substitui a avaliação médica. A inteligência artificial apenas auxilia na indicação precisa de um diagnóstico correto desde o primeiro momento. Esses acertos nos diagnósticos são comprovados: uma solução AI aplicada a exames de imagem pode atingir taxas de acerto acima de 90%.
Entretanto, a capacidade de acerto da rede de inteligência artificial depende do tamanho do banco de dados. Além disso, o tipo de dado usado para treinar a rede também influencia no resultado. Uma grande quantidade de dados e um banco heterogêneo são capazes de elevar as taxas de acerto da inteligência artificial.
Obter esse tipo de banco de dados ainda é um processo difícil para os médicos especialistas. Por isso, a inteligência artificial ainda é pouco explorada na medicina aplicada aos exames de imagem.
Essa realidade pode mudar ao utilizar a tecnologia BrainTech no processo de treinamento da rede AI. Por meio da leitura de sinais EEG (eletroencefalograma), capturados diretamente do cérebro do especialista, é possível acelerar o processo de rotulagem dos dados.
O nosso cérebro leva menos de um segundo para decidir se uma imagem apresenta determinada doença ou não. Isso acelera o processo e motiva especialistas em suas áreas a contribuir para a evolução das redes de inteligência artificial.
Com tantas tecnologias e a constante evolução da inteligência artificial, a medicina e os hospitais inteligentes devem evoluir muito. Isso irá proporcionar mais agilidade, segurança e confiança a todos que trabalham e utilizam os hospitais.
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